segunda-feira, 31 de maio de 2010

As Leis do Marketing Moderno / Al Ries




1. A LEI DA LIDERANÇA
É melhor ser o primeiro que ser o melhor.
2. A LEI DA CATEGORIA

Se não puder ser o primeiro em uma categoria, estabeleça uma nova categoria em que seja o primeiro.
3. A LEI DA MENTE

É melhor ser o primeiro na mente do que o primeiro no mercado.
4. A LEI DA PERCEPÇÃO

O marketing não é uma batalha de produtos, é uma batalha de percepção.
5. A LEI DO FOCO

Em marketing, o mais poderoso conceito é representar uma palavra na mente.
6. A LEI DA EXCLUSIVIDADE

Duas empresas não podem representar a mesma palavra na mente.
7. A LEI DA ESCADA

A estratégia a adotar depende do degrau ocupado na escada.
8. A LEI DA DUALIDADE

Com o passar do tempo, todo mercado transforma-se em uma corrida com dois concorrentes.
9. A LEI DO OPOSTO

A estratégia de quem está almejando o segundo lugar é determinada pelo líder.
10. A LEI DA DIVISÃO

Com o tempo, a categoria se divide e se transforma em duas ou mais categorias.
11. A LEI DA PERSPECTIVA

Os efeitos do marketing ocorrem por um período prolongado.
12. A LEI DA EXTENSÃO DE LINHA

Há uma pressão irresistível para estender o patrimônio líquido da marca
13. A LEI DO SACRIFÍCIO

A fim de conseguir alguma coisa é preciso desistir de alguma coisa.
14. A LEI DE ATRIBUTOS

Para cada atributo, há um atributo oposto, igualmente eficaz.
15. A LEI DA SINCERIDADE

Quando admitimos um negativo, o cliente em perspectiva nos dá um positivo.
16. A LEI DA SINGULARIDADE

Em cada situação, apenas um único movimento produz resultados substanciais.
17. A LEI DA IMPREVISIBILIDADE

Sem prever os planos do concorrente, é impossível prever o futuro.
18. A LEI DO SUCESSO

Com freqüência, o sucesso leva à arrogância e a arrogância ao fracasso.
19. A LEI DO FRACASSO

O fracasso deve ser esperado e aceito.
20. A LEI DO ALARDE

Com freqüência, a situação é o oposto da maneira como aparece na imprensa.
21. A LEI DA ACELERAÇÃO

Os programas bem-sucedidos não se baseiam em “coqueluches”. Baseia-se em tendências.
22. A LEI DOS RECURSOS

A idéia que não tiver fundos suficientes não decolará.


ADVERTÊNCIA

Estas leis desafiam abertamente o ego empresarial e a sabedoria convencional, então use sempre de bom senso para colocá-las em pratica.


Sobre o autor: In 1994, Ries & Ries was founded by legendary marketing strategist Al Ries and his daughter Laura Ries in New York.Since 1997, Ries & Ries has been based in Atlanta, Georgia.But they spend most of their time of the road consulting with top corporations around the world from Microsoft, Ford, Disney, Merck and Frito-Lay.The dynamic duo and bestselling authors have been profiled in Business Week, Marketing News, Advertising Age, The Wall Street Journal, Atlanta Journal-Constitution, and countless other domestic and international magazines and newspapers.Together they have written 5 books, including their new book War in the Boardroom released in March 2009.Other titles include: The 22 Immutable Laws of Branding (1998), The 11 Immutable Laws of Internet Branding (2000), The Fall of Advertising & the Rise of PR (2002), The Origin of Brands (2004).

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Eleitores e Redes Sociais interligadas no campo político

Posted on 04. abr, 2010 by Blog Dilma 2010 in Ponto de Vista
Maressa Vieira, Engenheira e Professora.



Uma sábia medida a utilização da internet para o eleitor interagir no cenário eleitoral, quando terá a clara oportunidade de conhecer projetos de campanha de candidatos e, a partir de análise dos mesmos, decidir de forma mais acertada na escolha do representante desse país e dos demais cargos eletivos.

O livre acesso à rede permite o conhecimento, a informação precisa, rápida e em tempo real. A utilização desse mecanismo torna o processo mais próximo do eleitor que, como cidadão quer se manifestar e garantir-se como parte integrante do sistema democrático.

Como internauta, o eleitor participará do desenrolar das próximas eleições e a tecnologia avançada assegura o direito de acompanhar cotidianamente os fatos, debates e pesquisas eleitorais.

Claro que o Superior Tribunal Eleitoral monitorará o espaço para defesa do processo. A permissão da ampla utilização da Internet nas próximas eleições defende o cidadão e sua liberdade de expressão, além do acompanhamento de doações. Dessa forma, cada um pode expressar sua opinião, voz, vontade.
É bom sempre lembrar que a democracia coloca cada representante no seu devido cargo, a partir do voto.

Cada partido ou candidato deve disseminar sua candidatura, propostas para o Brasil e com isso garantir o espaço aberto de circulação do universo digital para emplacar sua campanha através da incorporação da opinião e intervenção popular.

Esse espaço de comunicação favorece ao eleitor uma visão ampla do quadro político em que a comunicação instantânea e compartilhamento de informações e questionamentos sobre candidatos serão possíveis e imprescindíveis nesses tempos em que a mentalidade do eleitor mudou, evoluiu e muito mais exige de seus representantes.

Um ponto importante sobre a forma de acompanhar o momento que antecede as eleições é a pesquisa feita sobre os candidatos, analisando sua vida pública, observando as diferenças entre os que pleiteiam participar do centro do poder em cada estado e no país, com maior nitidez, ou seja, aproximar possibilidade de realização e realidade dos que se comprometem com o país através de debates que ampliem a percepção do eleitor.

Pode-se perceber que a contribuição da internet para esta percepção e despertar de mais eleitores, ainda aprendizes da política brasileira é uma proposta diferente e necessária porque o envolvimento dos eleitores torna o processo mais interessante, conciso e democrático.

Agora, com as redes sociais interligadas ao campo político, o eleitor vai nesse universo digital trazer à pauta discussões nunca antes permitidas, saber como são, o que pensam o que fazem como vivem e como funcionam pessoas que assumem o compromisso de promover, proteger e defender o desenvolvimento do Brasil e da sua gente.

Dessa forma aumentará o grau de confiança do eleitor, ou seja, com a transparência há muito desejada e o acesso democrático ao mundo da navegação possibilita que essa eleição construirá verdadeiramente um novo Brasil, país efetivamente democrático e para todos!

Data 04.04.2010

A importância da internet no marketing político

A importância da internet no marketing político

27 de abril de 2006, 0:00
Imagine que seu cliente é um político (honesto, claro, pois você não trabalharia para um picareta). Você iria pensar numa estratégia de internet, onde alcançaria um alcance bem razoável a custos menores.


Por Felipe Morais
Na guerra da eleição, a internet é uma importante aliada estratégica para as equipes de comunicação que trabalham com políticos.

São profissionais que costumam acompanhar e valorizar bastante a televisão. a mídia que mais se aproxima do cotidiano das pessoas. Presente em quase 100% dos lares, a televisão tem grande alcance e influência.

Porém o custo publicitário da TV é alto. Atingir milhões de pessoas com impacto e freqüência custaria milhões de reais. Com verbas pequenas e exigência constante de novidades, os publicitários buscam novas mídias, fora das tradicionais − TV, rádio, revista, jornal, outdoor, painéis −, que as pessoas estão costumadas a ver diariamente e muitas vezes nem prestam atenção.

O marketing político tem muito a ganhar com a internet. Sites de candidatos podem ser bem feitos e expor a história, o posicionamento, os planos e metas de candidatos. Atuando com ética e dentro das normas do TSE, podem convidar pessoas que apóiam o partido e abrir um canal para receber mensagens dos eleitores e promover debates.

Em época de campanha, pode ser fundamental o candidato ter um canal para usar para falar com seus eleitores e a imprensa.

Para justificar uma atuação mais forte na internet, podemos citar alguns dados: as verbas publicitárias destinadas à internet vem ganhando espaço nos planejamentos; O ano de 2005 fechou com cerca de 33 milhões de usuários, sendo 13,2 milhões residenciais. A projeção é que no final de 2006 serão cerca de 40 milhões de pessoas. Nas classes A e B a internet têm uma penetração de quase 100%, ao passo que as classes C e D possuem juntas, quase 60%. As vendas de PCs aumentaram 112% no 1o trimestre de 2006.

O grande diferencial da internet é que as pessoas estão na frente do computador cerca de 40 a 50 horas por semana e o horário nobre vai de 10h às 23h. Os brasileiros são recordistas mundiais em horas navegadas, 17h em média por mês. Sites de busca, e–mail, portais de conteúdo são os mais procurados. Através de métricas, é possível criar campanhas focadas para o seu público–alvo, com grau baixo de dispersão.

E o mais interessante: comparada a mídias tradicionais em relação ao alto impacto, a internet é uma mídia barata.

Para empresas, a internet tem sido muito importante para a construção de marcas, relacionamento, fidelização, mostra de portifólio de produtos e vendas. Se usada com sabedoria e perseverança, pode ser muito útil também ao marketing político.


Sobre o autor

Felipe Morais (felipemorais2309@gmail.com) é gerente de planejamento estratégico digital e mantém um blog.

Heraldo fala sobre a importância da Internet

Entrevistado: Deputado Estadual Heraldo Rocha do Democratas / BA
Matéria: Heraldo fala sobre a importância da Internet

Reportagem: TV agência oposição

“Apesar de eu ser analfabeto digital, eu estou treinando para acessar não só os sites, mas os blogs, twiters, ou seja, todas as ferramentas que devem ser utilizadas para a política, eu acredito na Internet, eu considero a Internet a arma mais moderna, claro que surgirão novas armas, mas no momento a Internet é importantíssima na atividade, no desenvolvimento econômico e social e na política considero prioritário...”


Mandato EletivoEleito deputado estadual pelo Partido da Frente Liberal, PFL, 1991-1995 e reeleito PFL, 1995-1999, licenciou-se em 1995 para exercer o cargo de secretário do Trabalho e Ação Social, 1995-1998. Reeleito deputado estadual, 1999-2003, licenciou-se do mandato de deputado estadual, de 16 de fev.2001 a 26 de mar.2002, reassumindo o mandato legislativo, em 26 de mar. 2002. Reeleito deputado estadual pelo PFL, para os períodos de 2003-2007 e 2007-2011.

Veja a matéria completa:
http://br.video.yahoo.com/watch/5678690/14882481
Site do Candidato: http://www.heraldorocha.com.br/
ContatoEndereço: Prédio Anexo, gab. 306, Wilson LinsTel.: 3115-4051/3115-7205 Fax.: 33719790E-mail: heraldo@alba.ba.gov.br / heraldo@liderancadaoposicao.ba.gov.br

A importância da Internet na Comunicação Política

Matéria: A importância da Internet na Comunicação Política
Entrevistado: Diretor Nacional de Informação da JSD - Portugal


Domingo, 21 de Setembro de 2009,


Embora seja uma área que ainda não esteja suficientemente explorada pelos vários agentes políticos, o crescente número de utilizadores da Internet começa a despertar cada vez mais o interesse enquanto forma de divulgação da mensagem política.

O aumento da utilização da Internet para fins políticos alimenta a criação de um ciclo: aumentam os conteúdos sobre atividade política, que por sua vez potencia a prática corrente de consulta dos mesmos.

A Internet possui características únicas para a comunicação política, é rápida, interativa, não está sujeita a limitações temporais e no espaço, é eficaz na capacidade de resposta e não possui custos elevados atendendo as suas capacidades.

A criatividade na sua utilização é essencial e pode fazer a diferença. Com poucos recursos financeiros é possível obter melhores resultados se a utilização da Internet primar pela diferença e objetividade na sua mensagem.

O uso da Internet não se resume à comunicação externa, é também um meio eficaz na comunicação entre uma estrutura. Permite uma resposta rápida ou divulgar de imediato uma iniciativa. Permite a qualquer momento enviar e-mails, newsletters ou alterar o conteúdo de uma página. Podemos ainda através de um mailing list difundir rapidamente uma mensagem para milhares de pessoas sem custos acrescidos.

A interatividade é outra das valência da Internet. O contacto direto através de entrevistas interativa, chats, fóruns e e-mails contribuem para uma comunicação direta e personalizada entre uma organização política e os utilizadores.

É necessário, no entanto ter algumas atenções para a utilização deste meio. A utilização de alguns recursos como chats e fóruns requerem atenção por parte dos responsáveis políticos. A não filtragem de algumas mensagens que são enviadas, pode ter um efeito recíproco e a discussão pode ser usada para enxovalhar alguns participantes.


A utilização da Internet como comunicação política não se resume a páginas oficiais dos partidos. Atualmente podemos encontrar sites/blogs criados por entidades regionais, locais, sociais, ou mesmo de entidades próximas das organizações políticas que desenvolvem temáticas específicas.Se existir coordenação entre todas as entidades, os resultados alcançados são significativamente superiores.

Bruno Ferreira
Diretor Nacional de Informação da JSD
Partido Juventude Social Democrata de Portugal

PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET

Publicada em 31 de janeiro de 2010 · 11:22

PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET
A lei que regulamenta a utilização de propaganda eleitoral na internet, aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e pela Comissão de Ciências e Tecnologia (CCT) causou muita polêmica no período de discussões.

Analisando o cerne da questão vê-se que o Art. 5°, inciso IX da Constituição Federal de 1988 diz que “é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença” e também no Art. 4° diz que “livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato” e mais adiante, no capítulo V Art. 220, diz “A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição”.

A Constituição nos dá inúmeros dispositivos que asseguram a comunicação e a livre expressão de idéias por meio de qualquer veículo. Não regulamentar a utilização da internet para eleições seria uma afronta ao texto da constituição, sobretudo à democracia.
A equiparação da internet a veículos como radio e televisão, oriundos de concessão e sendo eles obrigados conceder espaço para propaganda política, já existe sob a ótica de uma das qualidades fundamentais a internet: a convergência.

A internet é radio televisão, jornal e revista ao mesmo tempo. A questão da proibição ou não de sua utilização nunca deveria ser pauta vista o que está na lei, no entanto a regulamentação sem dúvida alguma foi fundamental para exercício da democracia nas disputas de 2010.


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Ag. Brasil
ururau@ururau.com.br

Dilma Rousseff destaca a importância da internet na campanha política

Publicada em 31 de janeiro de 2010 · 11:22

Dilma acredita na aprovação de novas leis para uso da ferramenta

A ministra-chefe da Casa Cilvil, Dilma Rousseff, disse hoje essa semana que a internet será muito importante na escolha do próximo presidente da República. Segundo a ministra, a rede será decisiva para o debate e a formação de opinião dos eleitores.

“Eu acho que essa eleição vai abrir espaço para sinalizar a importância da internet no processo político brasileiro. Não acredito que essa eleição possa passar sem os blogueiros, sem os tuiteiros [usuários do twitter] no debate e na opinião dentro da internet. Isso só contribui para o país, para a manifestação da diferença de opiniões”, disse ela durante a feira de tecnologia da informação Campus Party, em São Paulo.

Dilma voltou a negar que seja candidata a presidência da República. “Eu não posso me afirmar candidata, não sou candidata de mim mesma. Só quando o Partido dos Trabalhadores (PT) se reunir no congresso, a partir de fevereiro, e me indicar, eu serei [candidata]. E isso não é uma questão formal. Isso é uma questão de respeito político ao partido ao qual eu sou filiada”.

A ministra se encontrou com o Lawrence Lessig, professor da faculdade de direito de Stanford, nos Estados Unidos, e um dos maiores defensores dos licenciamentos livres para a distribuição de bens culturais digitais, quando discutiram a nova lei de direitos autorais brasileira.

“Segundo ele, nossa lei vai ser uma das mais avançadas no mundo. Nosso marco civil entende que a internet não pode ser objeto de uma regulamentação que estreite o acesso, que torne a internet sujeita a cesura ou a restrições”.

Dilma disse acreditar que a nova lei esteja pronta ainda no primeiro semestre de 2010.

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Ag. Brasil
ururau@ururau.com.br

A importância da Internet para a Democracia Participativa

A importância da Internet para a Democracia Participativa

Postado na categoria:
Comportamento, Internet, Política • 18 de abril de 2010por João Kepler abr, 18, 2010.

Uma Democracia Direta é qualquer forma de organização na qual todos os cidadãos possam participar diretamente no processo de tomada de decisões. No sistema tradicional de Democracia Indireta (ou democracia representativa), os cidadãos elegem representantes, os quais serão responsáveis pela tomada de decisões em seu nome. Este é o processo mais comum de tomada de decisão nos governos democráticos, como o brasileiro e por isto é também chamado de mandato político.


O termo Democracia Participativa (ou Semi-Direta), entretanto, pode ser usado para descrever sistemas mistos, onde Democracia Direta e Indireta coexistem. Nesses sistemas de Democracia Semi-Direta, além da existência de representantes eleitos que tomam a maior parte das decisões em nome dos cidadãos, o povo também têm a oportunidade de influenciá-las através de iniciativas populares, plebiscitos, recall e referendos (ratificação de decisões de representantes).


Apesar de já existirem em nosso ordenamento constitucional, os instrumentos de Democracia Participativa, como os mencionados acima, estamos vivendo um novo momento mais intenso de participação popular no cenário político. A mídia, a imprensa e principalmente a INTERNET, tem tido um papel fundamental para esta nova safra de cidadãos antenados e dispostos a discutir e até determinar ações.).


Muito se fala em campanha eleitoral pela Internet, uso de ferramentas sociais para mobilizar pessoas em função de uma candidatura, informação em tempo real, doações individuais via internet e etc.. Porém, pouco está sendo discutida o Pós-Eleição. Caso o candidato ganhe, como fica a massa mobilizada?; Como ficam as cobranças em relação ao proposto ou prometido?; Como manter os eleitores informados?; Como dar a sensação de uma participação ativa no mandato?).


Pois é, este é o ponto crucial que precisa ser debatido com preocupação e atenção, porque após essa eleição com campanhas eleitorais baseadas na Internet, os eleitores virtuais vão querer participar muito mais e de alguma forma do mandato do político escolhido.).


Recentemente vimos a força da Internet e da mobilização virtual no Projeto FichaLimpa, milhares de assinaturas pedindo que o projeto fosse votado no congresso.).


A chamada Web 2.0 (ilustração acima) pode ser apontada como ponto propulsor da participação política de cidadãos através da internet. Uma pesquisa do DataSenado aponta que a grande rede é a segunda mídia mais utilizada para aquisição de informação sobre política no Brasil, perdendo somente para a televisão.

A era do Eleitor Virtual redesenha as coisas. A democracia eletrônica ou democracia digital, reforça a participação do eleitor e pode acabar se tornando em deliberações públicas, onde o dono do mandato segue o que foi decidido por seus “mobilizados”, “simpatizantes virtuais” ou até “militantes” (como queiram chamar). Inúmeras ferramentas da Internet, como: Twitter, Orkut, Youtube, Facebook, chats, Blogs, salas de conferências, fóruns, mailing list, entre muitas outras, permitem um debate instantâneo e uma interação entre aqueles que pretendem e podem decidir.

A internet já é hoje um mecanismo que aumentou o controle e a vigilância sobre as ações governamentais, na verdade já se verifica em todo mundo uma maior transparência nos vários poderes mediados pela internet. Os cidadãos têm assim maior possibilidade de acompanhamento, por exemplo, das contas públicas, de atos e da informação. O meio OnLine já é uma das principais ferramentas para as definições políticas e de governos colocando a opinião popular como parte principal do processo de tomada de decisão.

Portanto, os “estrategistas digitais” que aconselham seus candidatos, tem que ficar atentos com a legião de “mobilizados” em função das propostas apresentadas, pois fatalmente o político vai ser cobrado e acompanhado a cada segundo pro resto da sua vida pública. Caso o eleitor virtual perceba que foi enganado, o político será exacrado pela internet, na mesma velocidade com que conseguiu se eleger.

Como diria S. Exupéry, na obra O Pequeno Príncipe, “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas” No mundo virtual eu diria para o político: “Você é muito mais responsável e preso eternamente aos que você em algum momento cativou“ Nos Estados Unidos por exemplo, depois da famosa vitória de Barack Obama com a ajuda da Internet, ele continua a usando a plataforma da internet para conseguir apoio às suas políticas.



Mantém uma equipe para a discussão virtual com os seus eleitores, além de um portal, www.whitehouse.gov que é um grande exemplo de como governos podem ser mais transparentes e manter o diálogo com o público, mesmo depois do fim da campanha eleitoral.

Mendonça Prado destaca importância da Internet nas eleições

Deputado Federal Mendonça Prado destaca importância da Internet nas eleições

O plenário da Câmara votou essa semana a reforma eleitoral. Os deputados derrubaram quase todas as emendas feitas pelo Senado. Foram mantidas, porém, aquelas que tratam do uso da internet nas eleições, que está liberada para a divulgação dos candidatos.

O deputado Mendonça Prado destacou a importância da Internet para a ação política. "Hoje em razão da grande rede de computadores e demais instrumentos que acessam a Internet em banda larga, torna-se impossível evitar que as campanhas eleitorais sejam realizadas sem o uso de importante ferramenta", afirmou o parlamentar.

De acordo com Mendonça, com o uso do Orkut, do Twiter e de outros mecanismos de interação, pode-se dizer que a internet é hoje um instrumento que fortalece a democracia no Brasil. "Nada melhor para que o eleitor passa fazer uma boa opção no pleito eleitoral do que ter através da informação, conhecimento profundo como propostas, idéias e o perfil do candidato".

Por Carla Passos, da assessoria parlamentar

A importância da internet no marketing político

A importância da internet no marketing político
EXPM / ESPM

Uma das maiores armas políticas é o uso da mídia eletrônica, principalmente quando falamos sobre TV e Internet. A TV é a mídia que mais se aproxima do cotidiano das pessoas, quase 100% dos lares possuem televisão, por isso seu poder de influência é muito grande; entretanto, por esse alto poder com o grande público seu custo publicitário é alto.

Para se atingir milhões de pessoas é preciso de impacto e freqüência, e com isso, outros milhões de reais; com verbas publicitárias cada vez menores, e com exigência constante por novidades, os publicitários buscam novas mídias.
Entre as mídias tradicionais, assim como a TV, estão o rádio, revista, jornal, outdoor, painéis. Mídias que as pessoas estão costumadas a ver diariamente e muitas vezes nem prestam atenção.


Na busca por novidades e pela segmentação do público, a Internet vem ganhando espaço nos planejamentos, crescendo gradativamente.
O ano de 2005 fechou com cerca de 33 milhões de usuários, sendo 13,2 milhões residenciais. A projeção é que no final de 2006, cerca de 40 milhões de pessoas. Classes A e B tem uma penetração de quase 90%, ao passo que as classes CD possuem juntas, quase 50%. O crescimento se deve muito ao fato das vendas de PCs aumentarem 112% apenas no 1o trimestre de 2006.


O grande diferencial da Internet é que as pessoas estão na frente do computador cerca de 40 a 50 horas por semana; o horário nobre dessa mídia é de 10h às 23h.
Os brasileiros são os recordistas mundiais em horas navegadas, 17h em média por mês. Sites de busca, e-mail, portais de conteúdo são os mais procurados. Através de métricas, é possível criar campanhas focadas para o seu público-alvo, com grau baixo de dispersão. E o mais interessante é que se comparada a mídias tradicionais em relação ao alto impacto, a Internet é uma mídia barata.


Devido as grades de programação das emissoras, as notícias no rádio e na TV têm horário para serem apresentadas. Na Internet não. A rápida atualização, faz com que as notícias estejam em segundos no ar. Efeito real time. Isso está provocando a migração de jornais e revistas para o online. Especialistas prevêem de que em 5 anos, não haverá mais jornais impressos.


A Gazeta Esportiva, tradicionalíssimo jornal de esportes, já apostou nessa tendência. Aposentou sua versão em papel e continua ativa na Internet.
Para empresas, hoje a Internet tem sido muito importante para a construção de marcas, relacionamento, fidelização, mostra de seus portfólios de produtos e vendas.


O Marketing político tem muito a ganhar com a Internet. Os sites de candidatos podem, expor a história, posicionamento, planos e metas de governo, pessoas que apóiam seu governo, seu partido, abrir links para receber mensagens dos eleitores, publicar e realizar pesquisas.


Em época de campanha, onde candidatos usam a estratégia de ataque uns contra os outros, o site é o canal onde o candidato pode se defender.
Na guerra da eleição, a Internet deve ser usada como uma importante aliada estratégica.


Fonte: http://www.expm.org.br/colunas/marketing-politico/a-importancia-da-internet-no-marketing-politico/
Site: http://www.expm.org.br/